Nós, brasileiros temos uma relação intensa de amor com os video games. De acordo com a recente pesquisa feita pela empresa Comscore a respeito do “mercado de games no digital”, o mercado de de games alcança 70% da população digital.
“O mercado de games no Brasil segue em constante expansão e mostra-se cada vez mais dominante. O país é o único da América Latina que figura entre os top 5 no ranking daqueles com maior número de usuários na categoria de jogos on-line…”, comenta Eduardo Carneiro, diretor geral da Comscore no Brasil.
Esse amor todo também é refletido nos games que, cada vez mais, tentam representar nosso país com cenários e personagens diversos. Separamos então alguns dos jogos mais famosos que representaram o Brasil de alguma forma.
Em um dos jogos de luta mais famoso, Street Fighter, um dos 8 lutadores disponíveis na primeira versão de Street Fighter II era o Blanka, o monstro brasileiro que vivia na selva amazônica. Alguns anos depois, em Street Fighter V, foi a vez de Laura levar mais verde-amarelo para o game.
Em Overwatch, um dos games de maior repercussão dos últimos tempos, temos um brasileiro entre os heróis. Estamos falando de Lúcio, um dos suportes do game, que enfrenta o sistema no Rio de Janeiro.
O mais novo game Valorant temos a personagem Raze, uma agente brasileira de sotaque baiano, capaz de utilizar os mais diferentes tipos de bombas e lança-granadas para atacar seus inimigos.
No jogo Tekken, da série de jogos de luta da Bandai Namco, temos o lutador de capoeira Eddie Gordo, que lutava com calças nas cores de nossa bandeira. A desenvolvedora curtiu tanto a ideia, que, em 2001, introduziu outra capoeirista brasileira, Christie Monteiro.
The King of Fighters merece nossa atenção. Talvez um dos jogos da série de luta da SNK que mais se empenhou em representar o Brasil. No The King of Fighters ’94, tínhamos um time brasileiro (sem brasileiros), o “Team Brazil”, o cenário do time do Brasil é uma instalação militar na selva amazônica. Na edição ’96, Leona, brasileira, entrou no mesmo Ikari Team. Na edição 2001, a porradaria acontece no autódromo de Interlagos, em São Paulo. Em The King of Fighters XIII, a Amazônia volta a ser palco de combates ferrenhos.
Entre os personagens brasileiros do universo da SNK estão os capoeiristas Richard Meyer e Bob Wilson, da série Fatal Fury;
Khushnood Butt (ou Marco Rodriguez na versão japonesa) de Garou: Mark of the Wolves; Pupa Salgueiro, de Rage of the Dragons; e a dupla Nelson e Bandeiras Hattori, de The King of Fighters XIV.
Em Resident Evil também tem um brasileiro: Carlos Oliveira, um mercenário contratado pela Umbrella, com bastante habilidade em armas de fogo. Chegou a aparecer nos filmes “Resident Evil: Exctinction” (2007) e “Resident Evil: Retribution” (2012).Mas o personagem marcou mesmo foi em Resident Evil 3.
No famoso League Of Legends (LOL), a Neeko é primeira personagem brasileira do game da Riot. A Riot esclareceu que a personagem é totalmente inspirada no Brasil, e sua dubladora, em inglês e em português, também é brasileira.
No game Far Cry 2, o personagem Marty Alencar foi criado nos Estados Unidos, porém ele nasceu na cidade de São Paulo. Em seu braço esquerdo há a tatuagem escrito “Morte” em português.
Talvez um dos jogos de mais polêmica da série, o Counter Strike 1.6 (famosa cs_rio), feito pela dupla dupla Joca Prado e Roger Sodré, representava, de maneira bem fiel, uma favela carioca. Mas chegou a ser proibido no Brasil em 2008.
O game de ação tática, Rainbow Six: Siege, da Ubisoft trouxe também o cenário da favela carioca. Mas mapa não só trouxe um novo jeito de se jogar, como também trouxe dois personagens brasileiros: Vicente ”Capitão” Souza e Tainá “Caveira” Pereira: ambos do agentes do BOPE.
O Cenário de Call of Duty: Modern Warfare 2 também é no Brasil. A missão, que começa em Copacabana, leva os agentes para a ação, na favela que seria, na geografia real, a do Pavão-Pavãozinho, no Morro do Cantagalo. O alvo era Alejandro Rojas, um traficante de armas.
Dois clássicos que também vieram para o Brasil foram Mário e Sonic. Inspirados pelas as olimpíadas do Rio, a Sega e a Nintendo se uniram para produzir Mario & Sonic at the Rio 2016 Olympic Games.
O sucesso entre o público mais casual, Angry Birds, da Rovio, lançou um seguimento inspirado em nosso país: Angry Birds Rio.
A lista de games que envolvem nosso país fica cada dia maior. Provando que nós somos um público que vale a pena investir.
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